SINOPSE
Intolerante com os absurdos do cotidiano,
Claus, um clown mal-humorado, libidinoso e de saúde frágil, na companhia de sua
mala e de seus remédios, brinca e se enerva com suas referencias de infância.
O CLOWN
Uma das atividades mais cotidianas do ser
humano é o jogo. E jogar, para o clown/palhaço é elemento fundamental em sua
estrutura, deixando se envolver constantemente por suas experiências, e sempre
de forma fascinante [mesmo que o fascínio esteja nele mesmo]. Ele vive
envolvido por uma 'liberdade' e cria seus próprios estados de 'autorização' e
busca a aproximação com tudo a sua volta. E o que ele busca?
Um
sorriso!
Desde os anos sessenta manifesta-se um interesse pelo clown. Mas o clown não está mais ligado ao circo: trocou o picadeiro pela cena [palco ou rua]. A chave do personagem clown está naquilo que ele não sabe fazer, lá onde ele é fraco. Antes de qualquer coisa é aceitar-se e mostrar-se tal como se é. Existe em nós uma criança que cresceu e que a sociedade não permite aparecer; a cena a permitirá melhor do que a vida.
Desde os anos sessenta manifesta-se um interesse pelo clown. Mas o clown não está mais ligado ao circo: trocou o picadeiro pela cena [palco ou rua]. A chave do personagem clown está naquilo que ele não sabe fazer, lá onde ele é fraco. Antes de qualquer coisa é aceitar-se e mostrar-se tal como se é. Existe em nós uma criança que cresceu e que a sociedade não permite aparecer; a cena a permitirá melhor do que a vida.
Em posse de um pequeno nariz vermelho, "a
menor máscara do mundo", o clown sabe realizar seus fracassos com talento.
E a comicidade normalmente surge, quando se percebe não o simples 'riso', mas
sim, quando uma ação engraçada é orgânica. Ou seja, o 'riso físico'.
O ESPETÁCULO
O espetáculo é inspirado em uma pesquisa na
linguagem do clown/palhaço, e que atualmente é desenvolvida através das aulas
que ministro sobre a 'técnica/arte do palhaço/clown', leituras e cursos
realizados com outros pesquisadores, que visam aprofundar o jogo ator/platéia,
e sempre calcado em situações contemporâneas.
Para que o jogo se desenvolva, é necessário um espaço vazio [palco ou área semelhante, com utilização de iluminação específica ou outra disponível]. A história se desenvolve com o material que o próprio personagem [Claus, o clown] trás para a cena dentro de uma maleta, e os recursos utilizados são: bexigas de ar, confete, vitrola portátil, LP’s e recursos corporais para proporcionar a comicidade explorada nos objetos mencionados e possível intervenção com a platéia.
Para que o jogo se desenvolva, é necessário um espaço vazio [palco ou área semelhante, com utilização de iluminação específica ou outra disponível]. A história se desenvolve com o material que o próprio personagem [Claus, o clown] trás para a cena dentro de uma maleta, e os recursos utilizados são: bexigas de ar, confete, vitrola portátil, LP’s e recursos corporais para proporcionar a comicidade explorada nos objetos mencionados e possível intervenção com a platéia.
]FICHA TÉCNICA
ATUAÇÃO: James Beck
DIREÇÃO: Fábio Hostert
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